quinta-feira, 22 de julho de 2010

"Macarrão" afastava pessoas por ciúmes do goleiro Bruno

COMENTÁRIO DESTE BLOG: Nossa, esse caso está cada vez mais cabeludo! Tomara que apareça alguém para esclarecer esse episódio escalafobético cheio de tramas e de suspeitos. Até suspeitas de que os dois eram muito mais que amigos já está começando a aparecer.

Se alguém se dispuser a contar esse caso em um livro, eu digo com absoluta certeza: vai vender muito. No mínimo vai render uma estória muito bem divertida, movimentada e cheia de reviravoltas.

Obsessão escrita com sangue e intrigas

17.07.10 às 22h05 > Atualizado em 17.07.10 às 22h45 Reportagem: Diogo Dantas e Paula Sarapu

Suspeito da morte de Eliza, Macarrão afastou Bruno de amigos, empresário e até da esposa oficial

Rio - Tatuada na pele, a obsessão de Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, pelo ex-capitão do Flamengo Bruno Souza se explica pela ambição de administrar a carreira do goleiro no exterior. Amigos desde a infância humilde no bairro da Liberdade, em Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Macarrão literalmente tomava conta da vida de Bruno.

Os dois se chamam de irmãos e, desde o bloqueio da conta bancária do jogador por ordem judicial, em março, os rendimentos obtidos pelo atleta eram transferidos para a conta de Macarrão, na mesma agência, em Ipanema. Com cartão e senha, ele tinha livre acesso a todo dinheiro de Bruno e costumava comentar entre os amigos: “Tudo agora é comigo. A decisão do Bruno é a minha decisão”.

Ninguém mais se aproximava de Bruno sem passar por Macarrão. Um a um, ele afastou quem rodeava o goleiro: tinha ciúmes dos amigos; brigou com a mulher do jogador, Dayanne Souza, que o proibiu de entrar na casa dela; fez intrigas com o segurança Marcelo Soares Silva; acusou Sérgio Rosa Sales de desviar dinheiro do primo famoso; quis separá-lo da nova noiva, Ingrid Oliveira; e influenciou no rompimento com Eduardo Uram, empresário que administrava a carreira do jogador desde os 14 anos.
Macarrão, estava sempre ao lado de Bruno e gostava de vestir o uniforme dele no Fla. A veneração pelo goleiro rendeu até uma tatuagem nas costas, onde declarou seu amor pelo atleta | Foto: Reproduções da Internet

“Bruno se cercava de pessoas que só diziam ‘sim’ para ele. É uma pessoa de coração bom, mas se perdia por ser bom demais para todo mundo. O sucesso mexeu muito com ele”, lamenta o empresário Uram. Para ele, Bruno ainda não estava preparado para jogar na Europa.

Leia mais em O DIA.


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