terça-feira, 22 de junho de 2010

África do Sul e Brasil têm as torcidas mais chatas da Copa

COMENTÁRIO DESTE BLOG: Discordo da lista. A torcida mais chata com certeza é a brasileira, já que além da barulheira infernal que fazem, dos berros estridentes, da bebedeira, ainda temos o fanatismo infantil e lunático de acharem que estamos num evento de civismo, como o desfile de 7 de setembro.

Para mim, a torcida brasileira é a mais chata de todas e reúne todos os defeitos citados das 5 torcidas da lista, inclusive os dela mesma, multiplicados.

África do Sul e Brasil têm as torcidas mais chatas da Copa

Antoine Morel, do R7, em Johannesburgo

A festa das torcidas durante uma Copa do Mundo chama a atenção. Cada uma com sua forma de apoiar o time tenta interagir nas ruas das cidades-sede. Em Johannesburgo, que possui dois estádios neste o Mundial, a confusão é completa.

O R7 decidiu criar um ranking das torcidas mais chatas desta Copa. Sem qualquer intenção de ofender alguém, a chatice é medida pelo tamanho do barulho, pela persistência em apoiar a equipe e pelas aventuras fora do estádio.

Veja abaixo as cinco torcidas mais chatas na Copa 2010.

1 – África do Sul
Parece perseguição, mas essas vuvuzelas vão sempre deixar os sul-africanos à frente em uma competição de chatice como essa. As cornetas nunca param de tocar nesta Copa. Quase 24 horas por dia, ouve-se o barulho nas ruas, nos estádios, nos shoppings e em qualquer lugar.

Além de apoiar os Bafana Bafana, os donos da casa ainda fazem questão de ensinar às outras torcidas como tocar o instrumento. E difundem esse horrível modo de torcer. Um sul-africano que passava pela rua ainda teve a coragem de dizer à reportagem do R7:

- As vuvuzelas não incomodam tanto, incomodam?

2 – Brasil
Os brasileiros usam menos as vuvuzelas, mas são campeões nas batucadas. Há sempre um pandeiro sobrando nas arquibancadas ou nos shoppings de Johannesburgo – lugares de encontro dos torcedores. Um sambinha ou hino de guerra é sempre puxado. Outro lado característico é a capacidade de dar entrevistas e aparecer na televisão. É difícil um brasileiro que esteja em praças e lojas que não tenha caído nas graças da imprensa mundial.

3 – Alemanha
Ao contrário de África do Sul e Brasil, os alemães ganham o terceiro posto pela apatia. É difícil mesmo competir com os dois primeiros colocados no ranking, mas ficar sem cantar uma única música durante o treino aberto da seleção é demais. Foi o que aconteceu no primeiro treinamento da Alemanha em Pretória, no dia 7 de junho. O estádio tinha capacidade para 20 mil pessoas, mas só duas mil apareceram e tiveram pouca participação.

4 – México
Os mexicanos entram na lista pela persistência e quantidade. Em qualquer lugar que se vá em Johannesburgo, em qualquer jogo que seja, há uma bandeira mexicana por perto. O número de torcedores na cidade é enorme. Os homens usam sombrero e as mulheres gostam de exibir suas plásticas. O R7 presenciou um trio se esforçando para mostrar os efeitos de suas operações.

5 – Inglaterra
A bebida é a fonte de empolgação dos ingleses. Os bares que vendem cerveja dentro dos estádios ficam lotados antes, no intervalo e depois das partidas. Com o álcool, eles não param de cantar “England, England”. E ainda fazem questão de levar milhares de bandeiras para pendurar nas arquibancadas, tapando qualquer tipo de publicidade. No jogo de Estados Unidos e Inglaterra, no último sábado (12), um comissário da Fifa teve que intervir para tirar algumas bandeiras de lugar.

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