Sinceramente, é horrível viver num país fanático por futebol. Se há diversidade e democracia em vários setores da sociedade brasileira, isso ainda não chegou ao esporte. Quem não gosta do esporte nunca é respeitado em nosso país.
Estava eu, assistindo a uma reportagem interessante na Globo News, que não me lembro do que era (sobre futebol não era mesmo, he, he), quando abruptamente aparece um careca com cara de entendiado e sem o áudio. Quando o áudio apareceu (por motivos de problemas técnicos, estivemos...), acabou-se sabendo que o tal careca era um cartola do Milan, anunciando a saída do Ronaldinho Gaúcho (que faz "niver" junto comigo) do clube, mas não disse para que time brasileiro o passe dele foi negociado.
A mídia brasileira tem que parar com essa mania doentia de achar que futebol é assunto de interesse nacional. Futebol é interessante somente para boleiros, para quem gosta deste esporte.
Quero ver se os outros iriam gostar de ver seu programa favorito ser interrompido por uma reportagem sobre a chegada dos novos BRTs articulados que servirão o transporte carioca.
Interromper outras atividades, assuntos e programas para falar sobre futebol é sinal de que o fanatismo anda realmente doente.
Estava eu, assistindo a uma reportagem interessante na Globo News, que não me lembro do que era (sobre futebol não era mesmo, he, he), quando abruptamente aparece um careca com cara de entendiado e sem o áudio. Quando o áudio apareceu (por motivos de problemas técnicos, estivemos...), acabou-se sabendo que o tal careca era um cartola do Milan, anunciando a saída do Ronaldinho Gaúcho (que faz "niver" junto comigo) do clube, mas não disse para que time brasileiro o passe dele foi negociado.
A mídia brasileira tem que parar com essa mania doentia de achar que futebol é assunto de interesse nacional. Futebol é interessante somente para boleiros, para quem gosta deste esporte.
Quero ver se os outros iriam gostar de ver seu programa favorito ser interrompido por uma reportagem sobre a chegada dos novos BRTs articulados que servirão o transporte carioca.
Interromper outras atividades, assuntos e programas para falar sobre futebol é sinal de que o fanatismo anda realmente doente.
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