Parece que o principal requisito para ser um "bom" narrador de futebol na Rede Globo é ser um cara bem chato, um malaço, daqueles que não deixam ninguém em paz.
Pois é. Luciano Huck, a chatice em pessoa, um burguês metido a bonzinho que quer ditar as regras do altruísmo no Brasil, resolveu ser mais babaca do que já é e lançou a campanha para que o malaço do Thiago Leifert se torne narrador de futebol, uma espécie versão juvenil do Galvão Bueno, o Rei dos Malas.
Com esse festival de malas, o futebol na TV, que já é chato pra cacete, com aquela imensa tela verde, cheia de bonequinhos correndo atrás de uma bola, com a missão de atirá-la contra uma rede e fazer os histéricos berrarem no maior volume possível para que não consigamos dormir, vai ficar ainda mais chato, com esse malaço que foi assunto em 2010, com sua songa-monguice.
Duro saber que no esporte, a democracia ainda não chegou ao nosso país.
Pois é. Luciano Huck, a chatice em pessoa, um burguês metido a bonzinho que quer ditar as regras do altruísmo no Brasil, resolveu ser mais babaca do que já é e lançou a campanha para que o malaço do Thiago Leifert se torne narrador de futebol, uma espécie versão juvenil do Galvão Bueno, o Rei dos Malas.
Com esse festival de malas, o futebol na TV, que já é chato pra cacete, com aquela imensa tela verde, cheia de bonequinhos correndo atrás de uma bola, com a missão de atirá-la contra uma rede e fazer os histéricos berrarem no maior volume possível para que não consigamos dormir, vai ficar ainda mais chato, com esse malaço que foi assunto em 2010, com sua songa-monguice.
Duro saber que no esporte, a democracia ainda não chegou ao nosso país.
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