
Para as mulheres, apesar de não liberadas da obrigação, ela se resume apenas ao cumprimento de regras sociais. Mulher, para se auto-afirmar como tal não precisa gostar de futebol.
Mas com o fanatismo crescente - que deveria ter desaparecido há muito tempo, com o (suposto) conflito de gerações - entre os homens, as mulheres, com medo da solidão, resolveram gostar também. Até porque toda mulher é chegada num modismo, dificilmente recusando a "navegar contra a correnteza". Elas sempre imitam o que a multidão faz.
Há muitos casais em que ambos os cônjuges gostam de futebol. O mais comum é haver casais onde apenas o homem gosta, enquanto a mulher despreza o dito esporte. E quanto aos casos onde o homem não gosta, como eles ficam?
Se as mulheres que não gostam tendem a se casar com homens que gostam de futebol, será que sobra alguma que não goste para os caras que não gostam? Sobrar até sobra, mas é muito raro. Estranhamente os caras que não curtem o esporte só conseguem atrair mulheres que gostam. E no Brasil, isso não é bom.
Você conviveria com alguém que curte o maior objeto de fanatismo de nosso país, 24 horas por dia, todos os dias? Difícil, né? Ainda mais se lembrarmos o fato de que uma mulher não gosta de ir as suas curtições sem o maridão.
Gostar de futebol, para os homens, abre muitas portas para a vida social. Para quem gosta, é muito mais fácil arrumar amigos e consequentemente, namoradas. para quem não tem uma vida social intensa, resta ficar com "o que sobrou", perdendo o direito de escolha.
Sinceramente se só sobra futebosteiras para namorar, é sinal de que realmente, a luta é dura, dura mesmo. Não tenho nada a dizer a respeito disso.
Porque as futebosteiras nunca se casam com jogadores de futebol. Porquê?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.