segunda-feira, 27 de maio de 2013

Não foi apenas o Neymar que se deu bem em ser exportado

Não teve escapatória. O mais novo "herói da pátria", o arroz de festa Neymar acabou de mostrar que, como a maioria dos brasileiros, não é patriota coisa nenhuma e após negar, negar e negar, finalmente aceitou ser transferido para a Espanha, onde jogará no badalado Barcelona. Resta saber se a sua concubina arranjada vai junto.

O que se sabe é que o forjado "herói da pátria" não é o único a ficar feliz com a transferência. Com a paranoia de querer fazer sucesso no mundo, insatisfeita em enganar os brasileiros, a decadência cultural encontrou a sua chance de empurrar para os gringos toda a tosqueira dos Lelekes, a pior coisa surgida na música nos últimos 20 anos (e olha que tem surgido cada barbaridade...).

Foi através do futebol, um esporte popularesco por vocação, que o Michel Teló começou a forjar o seu sucesso internacional, ainda bem tímido comparado a verborragia anunciada a todos os cantos pela mídia brasileira. Seguindo Teló, os Lelekes finalmente encontraram uma grande oportunidade de enganar os gringos. Aliás, se der certo, já que o sucesso dos espertalhões depende da existência de trouxas. E normalmente em países do primeiro mundo, os trouxas não são tantos assim.

Mas com um padrinho como Neymar, o "bailarino" do Passinho do Volante, sucesso vomitado pelos Lelekes (e que por causa disso virou o tema não-oficial do Globo Esporte, da Rede Globo, madrinha do "funk" carioca), os Lelekes podem enganar quem eles quiserem, desde que entre muito dinheiro na conta deles. Afinal, de favelados já basta a burrice e a tosqueira na vida deles: o que eles querem é faturar.

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