
Pra começar, quem tomou o lugar foi um político da linha malufista, José Maria Marin, capaz de fazer tantos estragos quanto Teixeira era capaz de fazer.
Segundo, que isso não vai mudar o fanatismo doente e alienado do povo brasileiro, que trata o futebol como prioridade absoluta, "sinônimo" de qualidade de vida, numa exageradíssima importância que um simples divertimento, como é o esporte gerenciado pela CBF, não merece ter.
Até porque os torcedores, alienados como sempre, pouco estão interessados nos bastidores do próprio esporte que cultuam, mais preocupados com títulos, mesmo sabendo que os prêmios conquistados pelos seus times nunca vão parar nas mãos dos próprios torcedores. É muita vibração energética e muito barulho por nada.
Para mim, nada mudou. É como trocar seis por meia-dúzia. E assim a nossa população caminha alegremente torcendo para que 11 analfabetos milionários tragam mais um "caneco", como crianças que ficam encantadas ao verem um velhinho de barba e casaco vermelho todo o final de ano. Senso do ridículo não é especialidade do povo tupiniquim, todos filhos dos degredados do além-mar.
Ricardo Teixeira largou a CBF? Grande coisa. Isso não vai mudar bulhufas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.