Morei em Salvador durante muitos anos e em 2008 voltei a Niterói, onde passei a maior parte de minha vida. Pude observar uma coisa a respeito de como os torcedores de futebol se comportam: o fanatismo na Região metropolitana do Rio de Janeiro é maior do que em Salvador. Isso apesar do fato de que no RJ, o número de pessoas melhor instruídas e/ou cultas seja maior.
E isso é que torna estranha essa constatação. Porque é de se esperar que o fanatismo seja maior nas classes menos intelectualizadas. Mas descartem a hipótese de que torcer para um time é coisa de intelectual. O possível motivo do fanatismo ser maior no RJ passa longe da utilização da massa encefálica, sempre inativa em momentos futebolísticos.
Acredito que seja por causa da fama, de projeção nacional, que os 4 times mais conhecidos do Rio (Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo) e do bom êxito em campeonatos é que faça com que o fanatismo seja maior. Não que os soteropolitanos não sejam fanáticos. O fanatismo futebolístico existe em todos os estados. Não há um que se isente disso.
Mas no Rio, parece que gostar de futebol é motivo de orgulho. É mais evidenciado. Faz a pessoa se sentir incluída socialmente, privilegiada. E aí da-lhe gente com camiseta do time em dias de jogos, produtos bestas com o logo do time nas lojas e a quase exclusividade do futebol no assunto da machistada. Fora que no RJ, o número de mulheres que dizem gostar de futebol seja maior. Tadinhas, estão com medo de serem trocadas por um analfabeto jogador de futebol.
No RJ noto que há mais gritaria durante os jogos que em Salvador. Gritarias histéricas, que lembram grunhir de animais selvagens no cio. Coisa de troglodita, mesmo. E o pior que os infelizes se acham no direito de ter mulher.
E isso tudo está de fato dissociado a boa escolaridade do habitante do RJ. O futebol não é uma atividade intelectual e até desincentiva a utilização cerebral, num fanatismo que cega e cria conceitos absurdos, além de consagrar a vitória profissional pela dispensa do estudo.
E isso é que torna estranha essa constatação. Porque é de se esperar que o fanatismo seja maior nas classes menos intelectualizadas. Mas descartem a hipótese de que torcer para um time é coisa de intelectual. O possível motivo do fanatismo ser maior no RJ passa longe da utilização da massa encefálica, sempre inativa em momentos futebolísticos.
Acredito que seja por causa da fama, de projeção nacional, que os 4 times mais conhecidos do Rio (Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo) e do bom êxito em campeonatos é que faça com que o fanatismo seja maior. Não que os soteropolitanos não sejam fanáticos. O fanatismo futebolístico existe em todos os estados. Não há um que se isente disso.
Mas no Rio, parece que gostar de futebol é motivo de orgulho. É mais evidenciado. Faz a pessoa se sentir incluída socialmente, privilegiada. E aí da-lhe gente com camiseta do time em dias de jogos, produtos bestas com o logo do time nas lojas e a quase exclusividade do futebol no assunto da machistada. Fora que no RJ, o número de mulheres que dizem gostar de futebol seja maior. Tadinhas, estão com medo de serem trocadas por um analfabeto jogador de futebol.
No RJ noto que há mais gritaria durante os jogos que em Salvador. Gritarias histéricas, que lembram grunhir de animais selvagens no cio. Coisa de troglodita, mesmo. E o pior que os infelizes se acham no direito de ter mulher.
E isso tudo está de fato dissociado a boa escolaridade do habitante do RJ. O futebol não é uma atividade intelectual e até desincentiva a utilização cerebral, num fanatismo que cega e cria conceitos absurdos, além de consagrar a vitória profissional pela dispensa do estudo.
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