sábado, 5 de julho de 2014

Vitória com gosto de derrota

Ontem mais uma vez a "seleção" repetiu a sua rotina de vitórias em copa. Estava ficando cada vez mais fácil. Mas agora não vai ficar. A sua maior estrela, Neymar - que segundo as más línguas, carrega sozinho as responsabilidades de sua equipe - acabou se machucando gravemente e não houve jeito: foi eliminado da copa, desfalcando radicalmente a "seleção". Desta vez nem a Nike pode salvá-lo do grave dano físico que quase o aleijou. 

Agora, sem a sua maior estrela e sem o capitão - expulso no último jogo e punido com a eliminação - a equipe de amarelados entra com a moral baixa no próximo jogo, o primeiro desta copa a enfrentar uma seleção forte, a Alemanha, que se ganhar, poderá virar Tetra, ameaçando a falsa hegemonia do futebol brasileiro, que para quem é bem informado, não é a melhor do mundo coisa nenhuma. Um mito tão falso quanto coelhinhos da páscoa que bota ovos feitos de chocolate.

E assim, o sonho do "hexa" fica ameaçado, logo em sua própria casa. Até porque se observarmos o desempenho dos jogadores amarelados até agora, chega-se a conclusão de que ela foi naturalmente eliminada. Porque até agora a "seleção" foi Neymar. Sem ele, a equipe que entra é totalmente diferente. Muito longe da mitologia mágica que o cercava.

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