

Esse número é um marco na história da revista.
É o primeiro número da Capricho que estampa um feioso analfabeto na capa, onde normalmente aparecem ou galãs ou musas.
Será que a revista encalhou? Ou será que as adolescentes compraram para espantar pernilongo?
Porque se essa coisa feia é considerada um "galã", então estamos perdidos. Estamos perto do fim do mundo.
Se já não bastasse ele ser excessivamente valorizado só porque corre atrás de uma bolinha e atira em uma trave. Como se isso pudesse favorecer o desenvolvimento do Brasil.
Bola fora da Capricho, que perdeu tempo e gastou dinheiro com essa nulidade inútil, que só é valorizada porque somos uma nação de sonhadores sem auto-estima e senso do ridículo.
Aliás, senso do ridículo é algo que o distinto jogador não conhece, pois vive com um penteado patético em sua oca cabecinha.
Somente garotas burras e sem senso estético e senso do ridículo para achar esse cara um "galã".
Só uma nação falida e inferiorizada supervaloriza um nada como o Neymar. Um mero bobo-da-corte que nada faz de produtivo para o país. Apenas diverte e nada mais.
País que deveria na verdade é valorizar intelectuais e cientistas, que realmente trabalham para desenvolver o nosso país.
Grande coisa correr atrás de uma bolinha...
O tempo sabe o que vai fazer com ele.
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