Lembram deste post? Pois é. Hoje as distintas gatas estão sozinhas, pois não pensaram antes de casar e trocaram alianças com perfeitos galináceos futebostas que nunca estão preparados para a vida marital. Como a maioria das celebridades, as donzelas preferiam casar antes de conhecer os pestinhas e se deram com os burros n'água.
Hoje as mulheres tem que aprender a escolher com quem irão se casar. Geralmente, na hora de decidir quem vai se tornar marido, as mulheres apelam para o pré-histórico critério de "provedor/protetor", que não é necessário beleza ou caráter, que é legal ser forte, rico e esperto.
Mas se esquecem que a personalidade é que conta para o sucesso de um relacionamento. Levar um troglodita rico para dentro do lar é um erro que só gera danos. Muitas vezes, os homens que elas recusam é que tem mais competência para protegê-las e dar uma vida digna. Mas os instintos falam alto e um troglô alto, forte, rico, bom-papo, mas sem caráter nenhum é que se torna o escolhido.
E o pior. Elas se casam com um tipinho desses, sofrem danos por causa do defeito do marido, se separam e trocam por outro marido com os mesmos defeitos. E a estória se repete até elas envelhecerem (mal) e ficarem abandonadas por todos os homens, tendo que se contentar com ginásticas em praças ou eventos religiosos para se divertir. Pode parecer cruel, mas a velhice vem para punir as mulheres dos erros que elas cometem na juventude.
Se escolhessem melhor seus maridos, elas não envelheceriam sozinhas, pois se casariam com quem realmente gosta delas (e não da carninha fresca que elas foram na juventude) e estariam com a auto-estima em forma.
Secco e Brito ainda são bem jovens e podem tentar acertar enquanto é tempo. Esperamos que esses relacionamentos fracassados possam ter trazido maturidade e humildade em suas cabecinhas e que aprendam a escolher melhor seus relacionamentos no futuro.
Hoje as mulheres tem que aprender a escolher com quem irão se casar. Geralmente, na hora de decidir quem vai se tornar marido, as mulheres apelam para o pré-histórico critério de "provedor/protetor", que não é necessário beleza ou caráter, que é legal ser forte, rico e esperto.
Mas se esquecem que a personalidade é que conta para o sucesso de um relacionamento. Levar um troglodita rico para dentro do lar é um erro que só gera danos. Muitas vezes, os homens que elas recusam é que tem mais competência para protegê-las e dar uma vida digna. Mas os instintos falam alto e um troglô alto, forte, rico, bom-papo, mas sem caráter nenhum é que se torna o escolhido.
E o pior. Elas se casam com um tipinho desses, sofrem danos por causa do defeito do marido, se separam e trocam por outro marido com os mesmos defeitos. E a estória se repete até elas envelhecerem (mal) e ficarem abandonadas por todos os homens, tendo que se contentar com ginásticas em praças ou eventos religiosos para se divertir. Pode parecer cruel, mas a velhice vem para punir as mulheres dos erros que elas cometem na juventude.
Se escolhessem melhor seus maridos, elas não envelheceriam sozinhas, pois se casariam com quem realmente gosta delas (e não da carninha fresca que elas foram na juventude) e estariam com a auto-estima em forma.
Secco e Brito ainda são bem jovens e podem tentar acertar enquanto é tempo. Esperamos que esses relacionamentos fracassados possam ter trazido maturidade e humildade em suas cabecinhas e que aprendam a escolher melhor seus relacionamentos no futuro.
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