COMENTÁRIO DESTE BLOG: A torcida enrustida do Flamengo e da $ele$$ão Brasileira deve estar animada. Não falta torcedor querendo se casar com o bofe rubro-negro.
A interesseira de sua ex-noiva deve estar de olho em algum populdo para sustentá-la, mas que também seja macho com ela. Franguinhas endinheiradas não são para o bico da pistoleira calipígia.
Ô Adriano, vai deixar a sua (não minha) torcida na mão? Rick Martin já se assumiu! Só falta você! Para a alegria da galera, principalmente de toda a "nação" (sei lá o que é isso!) rubro-negra.
Assume! Assume! Assume, Porra!
A interesseira de sua ex-noiva deve estar de olho em algum populdo para sustentá-la, mas que também seja macho com ela. Franguinhas endinheiradas não são para o bico da pistoleira calipígia.
Ô Adriano, vai deixar a sua (não minha) torcida na mão? Rick Martin já se assumiu! Só falta você! Para a alegria da galera, principalmente de toda a "nação" (sei lá o que é isso!) rubro-negra.
Assume! Assume! Assume, Porra!
Aproveitando o tema, coloco um texto encontrado na internet que mostra a provável origem da alcunha de "imperador", dada para o jogador.
Adriano: imperador, guerreiro e homossexual
Por PAULA LOBO - ANDY RAIN-EPA/LUSA13 Janeiro 2008
Será a primeira exposição dedicada pelo British Museum ao imperador que, no século II, mandou construir a muralha entre a Inglaterra e a Escócia. Com 200 peças, cedidas por museus de 31 países e muitas delas apresentadas publicamente pela primeira vez, "Adriano: Império e Conflito", a inaugurar a 24 de Julho, é a grande aposta do museu londrino para 2008.
"A exposição apresentará as contradições do reinado e da personalidade de Adriano: militar e homossexual, combinou a repressão implacável dos dissidentes com a tolerância cultural", explica-se em comunicado, no site do British Museum. Recordando que, "quando Adriano chegou ao poder, o Império Romano era maior do que a actual União Europeia, com unificação da língua, da moeda e da administração".
A redefinição de fronteiras foi uma preocupação do imperador, que sucedeu a Trajano no ano de 117 e reinou até 138. A sua primeira medida foi mandar retirar as tropas da Mesopotâmia (hoje Iraque), onde enfrentava uma sangrenta guerrilha - os responsáveis pelo museu comparam mesmo a situação ao que se passa na actualidade. Logo depois, Adriano ordenou a construção de uma muralha, com o seu nome, para servir de fronteira do império nas ilhas britânicas, separando a Inglaterra da Escócia. E a morte de 580 mil judeus durante repressão da rebelião na Judeia (que renomeou como Palestina) entrou para a História como um dos seus actos mais cruéis.
A nível pessoal, avança o The Independent, a exposição incidirá na relação do soberano (casado com Sabina por conveniência) com o seu amante grego, Antínoo, que o acompanhava nas viagens. Afogado no Nilo em circunstâncias suspeitas, Antínoo seria deificado pelo imperador, que chamou Antinopolis a uma cidade egípcia.
A cabeça em bronze de Adriano, descoberta no rio Tamisa em 1834, será uma das estrelas da mostra. Mas sairá do British Museu, para se exibir nas extremidades da muralha inglesa, em Carlisle e Wallsend.
Até 26 de Outubro, Londres poderá ver também bustos, as famosas placas de Vindolanda, um pedaço em papiro da biografia do imperador, fragmentos do seu túmulo e elementos arquitectónicos, além de pavões de bronze com dois metros, cedidos pela primeira vez pelo Museu do Vaticano.
"A exposição apresentará as contradições do reinado e da personalidade de Adriano: militar e homossexual, combinou a repressão implacável dos dissidentes com a tolerância cultural", explica-se em comunicado, no site do British Museum. Recordando que, "quando Adriano chegou ao poder, o Império Romano era maior do que a actual União Europeia, com unificação da língua, da moeda e da administração".
A redefinição de fronteiras foi uma preocupação do imperador, que sucedeu a Trajano no ano de 117 e reinou até 138. A sua primeira medida foi mandar retirar as tropas da Mesopotâmia (hoje Iraque), onde enfrentava uma sangrenta guerrilha - os responsáveis pelo museu comparam mesmo a situação ao que se passa na actualidade. Logo depois, Adriano ordenou a construção de uma muralha, com o seu nome, para servir de fronteira do império nas ilhas britânicas, separando a Inglaterra da Escócia. E a morte de 580 mil judeus durante repressão da rebelião na Judeia (que renomeou como Palestina) entrou para a História como um dos seus actos mais cruéis.
A nível pessoal, avança o The Independent, a exposição incidirá na relação do soberano (casado com Sabina por conveniência) com o seu amante grego, Antínoo, que o acompanhava nas viagens. Afogado no Nilo em circunstâncias suspeitas, Antínoo seria deificado pelo imperador, que chamou Antinopolis a uma cidade egípcia.
A cabeça em bronze de Adriano, descoberta no rio Tamisa em 1834, será uma das estrelas da mostra. Mas sairá do British Museu, para se exibir nas extremidades da muralha inglesa, em Carlisle e Wallsend.
Até 26 de Outubro, Londres poderá ver também bustos, as famosas placas de Vindolanda, um pedaço em papiro da biografia do imperador, fragmentos do seu túmulo e elementos arquitectónicos, além de pavões de bronze com dois metros, cedidos pela primeira vez pelo Museu do Vaticano.
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