É meia noite. O carnaval se dá por encerrado. Um folião comenta:
- Bom, a diversão acabou, é meia-noite. Eu, que estou vestido de príncipe vou voltar a ser um maltrapilho. Meu primo, que dirigia o seu carro, vai virar uma ratazana. Seu veículo vai virar abóbora e esta gata aqui do meu lado vai virar uma mocréia pra lá de feia. É só eu dar um pulinho e o encanto acaba.
O folião dá um salto e um pequeno clarão acontece, acompanhado do som de "puff!". Ele comenta:
- Gozado... Continuo com a fantasia de príncipe, meu primo ainda está lá, o carro ainda é carro e esta gata ao meu lado continua a maior gata. Nada mudou?
O folião senta alguém cutucando o seu ombro. Ele se vira e fala:
- Pois não?
Recebe um violento soco na cara. Quem deu o soco fala:
- Olha aqui, seu palerma! Para de mexer com a minha mulé, viu? Vumbora, safada!
Era o marido da tal gata. A esperança afetiva é que virou abóbora.
- Bom, a diversão acabou, é meia-noite. Eu, que estou vestido de príncipe vou voltar a ser um maltrapilho. Meu primo, que dirigia o seu carro, vai virar uma ratazana. Seu veículo vai virar abóbora e esta gata aqui do meu lado vai virar uma mocréia pra lá de feia. É só eu dar um pulinho e o encanto acaba.
O folião dá um salto e um pequeno clarão acontece, acompanhado do som de "puff!". Ele comenta:
- Gozado... Continuo com a fantasia de príncipe, meu primo ainda está lá, o carro ainda é carro e esta gata ao meu lado continua a maior gata. Nada mudou?
O folião senta alguém cutucando o seu ombro. Ele se vira e fala:
- Pois não?
Recebe um violento soco na cara. Quem deu o soco fala:
- Olha aqui, seu palerma! Para de mexer com a minha mulé, viu? Vumbora, safada!
Era o marido da tal gata. A esperança afetiva é que virou abóbora.
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