Comentário deste blog: Depois não digam que eu não avisei sobre essa mania de associar futebol e Michael Jackson a rock. tanto o esporte hipnotizante e o saltitante pop star nada tem a ver com o gênero guitarristico criado pelos ianques e evoluído pelos britânicos.
Adriano Michael Jackson
Por Sorriso Amarelo, do blog de mesmo nome
Os analfas não costumam gostar de música estrangeira e quando o fazem, sempre são aqueles ídolos comerciais que só tocam nas rádios. Música alternativa e intelectualizada, nem pensar. Analfas tem horror a cultura intelectualizada. Aliás, procuram sempre se afastar de qualquer coisa que seja intelectualizada, por ser "complicado" e "chato".
Mas gostam de serem chamados de inteligentes. Por isso pegam o rótulo de "intelectual" e põem aonde bem entendem. Principalmente com a morte de Michael Jackson, o mais comercial dos comerciais, o que celebrou o casamento da música com o dinheiro, quando fãs histericamente comovidos começaram a ver nele uma intelectualidade que não existe. Afinal, em terra de cego, quem tem um olho é rei. Basta cantar em inglês para os trouxas pensarem que é genial. Michael Jackson se tornou o "filósofo e poeta dos burros".
Mas genial e coerente é ver um jogador de futebol, ídolo da jecarada, adotar o nome do falecido pop-star, como pseudônimo. Futebol e música comercial é tudo que o Zé Poveco gosta e ambos nada exigem de esforço intelectual. Bom para as massas que podem colocar seus cérebros em copos d'água e se sentirem felizes com isso.
Adriano Michael Jackson
Por Sorriso Amarelo, do blog de mesmo nome
Os analfas não costumam gostar de música estrangeira e quando o fazem, sempre são aqueles ídolos comerciais que só tocam nas rádios. Música alternativa e intelectualizada, nem pensar. Analfas tem horror a cultura intelectualizada. Aliás, procuram sempre se afastar de qualquer coisa que seja intelectualizada, por ser "complicado" e "chato".
Mas gostam de serem chamados de inteligentes. Por isso pegam o rótulo de "intelectual" e põem aonde bem entendem. Principalmente com a morte de Michael Jackson, o mais comercial dos comerciais, o que celebrou o casamento da música com o dinheiro, quando fãs histericamente comovidos começaram a ver nele uma intelectualidade que não existe. Afinal, em terra de cego, quem tem um olho é rei. Basta cantar em inglês para os trouxas pensarem que é genial. Michael Jackson se tornou o "filósofo e poeta dos burros".
Mas genial e coerente é ver um jogador de futebol, ídolo da jecarada, adotar o nome do falecido pop-star, como pseudônimo. Futebol e música comercial é tudo que o Zé Poveco gosta e ambos nada exigem de esforço intelectual. Bom para as massas que podem colocar seus cérebros em copos d'água e se sentirem felizes com isso.
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